Programa

1º Ato: Casa de Zorro

Califórnia 1942: ‘Coruja Branca’ é uma linda índia guerreira do povo Shoshone, que há muitos anos precisou abdicar da luta a favor da liberdade do seu povo. Casada com Alejandro de La Veja ela dedica seus dias a bordar e administrar sua casa, ocultando seu passado de lutas e guerras. Mãe de Diego de La Vega viu seu filho ser enviado à Barcelona contra sua vontade, para estudar Direito. Chega a seus ouvidos rumores de uma sangrenta guerra que está para eclodir no Velho Mundo. Aflita, ela decide enviar uma carta ao seu filho. O monólogo é um relato doce e comovente de uma mãe que, com o poder de suas palavras, pariu a maior lenda que a Califórnia já precisou: Zorro.

Direção: Aluno João Vitor

2º Ato: Acampamento cigano

Minha gente

Aborda o cotidiano cheio de paixão, magia, alegria e preconceito que passaram os ciganos nômades das várias nações Romanis brasileiras, dentre elas as famílias que vieram no leste europeu e atualmente vivem mesclados com os gajins, não-ciganos, nas grandes capitais brasileiras: os Rudaris.

Leitura dramática: Aluna Ianny Vitorino

Coreografia: Profª Bibiana Estevez 

Era uma vez a esperança...

Respeitada e querida, Francisca é a mais velha de todas as matriarcas das tribos Rudaris. Com uma memória invejável, é a personificação da sabedoria. Desgostosa com o preconceito que seu povo vem passando, ela resolve narrar uma lenda que muitos sequer conhecem: a lenda de Zorro. Sua esperança é de que consiga devolver o sorriso de sua gente tão querida.

Coreografia: Aluna Mirelle Xavier e elenco

Música: Inspiration

3º Ato: Idílios de Zorro

Zorro e a Senhora Guerra

Barcelona, 1943: O jovem estudante Diego de La Vega se diverte em uma típica taberna de Barcelona, dançando e bebendo com os ciganos e ciganos espanhóis quando é surpreendido pela Guerra e seus horrores.

Coreografia: Profª Bibiana Estevez e elenco

Músicas: A ti a ti  e Viento del Arena 

Esperança ferida

Diego de La Veja foi testemunha das brutais injustiças da Guerra e sente pela primeira vez um conflito interior em relação à sua herança. Neste solo, Diego lida com seus conflitos e entre a dor, o medo e a raiva resolve abraçar a Justiça como sua guia e se tornar um herói.

Coreografia: Aluno Withness 'Will' Silva 

Música: Mi Corazon 

Coração cigano

De que é feito o coração de um Rudari? O que os rege? Paixão, Liberdade e Amor é uma coreografia que fala do que de mais belo habita no coração dos ciganos.

Coreografia: Alunas Bárbara Marreiro, Emilly Karoline  e Stefane  Rodrigues

Música: Passion

4º Ato: Em terras potiguares

A Cigana

No imaginário dos não-ciganos a cigana é uma mulher sensual, bela e misteriosa que com sua dança provocante é capaz de enfeitiçar. Contudo uma cigana Rudari é muito mais do que isso: é uma jovem doce, alegre e decidida que sonha em ser uma boa esposa e valente cidadã a favor de sua gente.

Coreografia: Profª Bibiana Estevez  e Aluna Izabel Dias

Música: Soy gitana 

E nasce o Herói...

Uma terrível desgraça acontece no acampamento Rudari, o pai de Rosa disposto a conseguir favores do homem mais poderoso de Natal, vende sua filha por um punhado de moedas e a autorização de acampar na fazenda ‘Boa Esperança’. Francisca, indignada, recorre a Diego que, pela primeira vez, usa uma capa e uma máscara para ocultar sua identidade e lutar pela liberdade da bela cigana Rosa.

Coreografia: Profª Bibiana Estevez e Aluno João Vitor (coreografia luta de espadas)

Música: Hemix dos maiores sucessos do Gypsy Kings